Fachada do prédio da Câmara Municipal |
Segundo ele, “na classificação para a função não existe a necessidade de formação jornalística. É exigido somente boa audição e rapidez no teclado para fazer a rádio escuta”. E ainda emendou: “é uma profissional qualificada”.
Parece incrível, mas o vereador, com esta explicação, conseguiu desrespeitar, ao mesmo tempo, profissionais de duas categorias. Com certeza, jornalista e profissional de contabilidade não servem só para ouvir bem e escrever com rapidez. Tanto um como outro, vereador, têm capacidade para fazer bem mais que isso.
A julgar pelo seu raciocínio, não se assustem se ele apresentar um projeto de lei propondo que profissionais não especializados possam assumir funções de médicos, engenheiros e professores, por exemplo. Afinal, eles só sabem salvar vidas, construir prédios e ensinar a ler e a escrever!
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