A informação acima consta do site da Prefeitura, no item feiras livres. O estranho é que na notícia ao lado, publicada no jornal O Vale de hoje, não há referência nenhuma à Prefeitura, como se a questão fosse apenas responsabilidade da Polícia Militar, que fez a apreensão dos produtos piratas, deteve e indiciou os envolvidos.
A pergunta que se faz é mesma do caso dos ambulantes que vendem este tipo de mercadoria pirata no centro da cidade. Como é que os cerca de sete mil CDs e DVDs piratas estavam sendo vendidos numa feira livre da cidade, sem que o Departamento de Fiscalização soubesse disso?
É bom lembrar que o setor é subordinado à Secretaria de Defesa do Cidadão, a mesma que vem negociando com os vendedores ambulantes do centro da cidade uma remodelação do sistema que, ao que tudo indica, já 'contaminou' as feiras livres com a venda de produtos piratas.
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